A hipospádia é uma condição que caracteriza um pénis que não funciona de modo adequado apresentando um aspeto anormal. Esta condição pode ser revertida através de diversas técnica que hoje em dia estão disponiveis para resolver este problema
O tratamento começa logo após o nascimento, evitando a circuncisão, pois o prepúcio (pele que recobre o pênis) é essencial para a reconstrução do pênis. Na maioria dos casos o tratamento cirúrgico é realizado numa única cirurgia, com hospitalização mínima após minuciosa explicação para a família (e para o paciente, se ele tiver mais de 2 anos). A idade ideal para a cirurgia é entre os 6 e 18 meses de vida, diminuindo o risco de trauma emocional. Em alguns casos selecionados há necessidade de tratamento hormonal préoperatório e, geralmente, utiliza-se uma sonda vesical nos primeiros 7 a 10 dias como “molde” para a uretral. Esta correção cirúrgica é tecnicamente difícil, existindo centenas de técnicas cirúrgicas descritas para correção das diversas variantes de hipospádia, e a escolha da técnica mais adequada dependerá do tipo de hipospádia que o seu filho apresenta, e da experiência do cirurgião. Os princípios do tratamento cirúrgico visam permitir que o paciente urine de pé, melhorar a estética peniana (evitando as conseqüências psicológicas de órgãos genitais malformados) e principalmente, permitir que, no futuro, tenha função sexual (reprodutora) normal. Nos meninos que tiveram infecção urinária no 1º ano de vida, ou que tem a forma proximal de hipospádia, serão pesquisadas as malformações urinárias associadas (ultrassonografia renal inicialmente, podendo ser associado a uretrocistografia miccionnal).
O tratamento começa logo após o nascimento, evitando a circuncisão, pois o prepúcio (pele que recobre o pênis) é essencial para a reconstrução do pênis. Na maioria dos casos o tratamento cirúrgico é realizado numa única cirurgia, com hospitalização mínima após minuciosa explicação para a família (e para o paciente, se ele tiver mais de 2 anos). A idade ideal para a cirurgia é entre os 6 e 18 meses de vida, diminuindo o risco de trauma emocional. Em alguns casos selecionados há necessidade de tratamento hormonal préoperatório e, geralmente, utiliza-se uma sonda vesical nos primeiros 7 a 10 dias como “molde” para a uretral. Esta correção cirúrgica é tecnicamente difícil, existindo centenas de técnicas cirúrgicas descritas para correção das diversas variantes de hipospádia, e a escolha da técnica mais adequada dependerá do tipo de hipospádia que o seu filho apresenta, e da experiência do cirurgião. Os princípios do tratamento cirúrgico visam permitir que o paciente urine de pé, melhorar a estética peniana (evitando as conseqüências psicológicas de órgãos genitais malformados) e principalmente, permitir que, no futuro, tenha função sexual (reprodutora) normal. Nos meninos que tiveram infecção urinária no 1º ano de vida, ou que tem a forma proximal de hipospádia, serão pesquisadas as malformações urinárias associadas (ultrassonografia renal inicialmente, podendo ser associado a uretrocistografia miccionnal).